BRUNA: http://ensinogeo2010.blogspot.com/
CLAUDIA: http://claudiadaniellyensinodegeografia.blogspot.com/
LUANA: http://luanacristinageo.blogspot.com/
LUIS: http://http://www.mundomagicogeo.blogspot.com/
RAFAEL: http://rkluceno.blogspot.com/
ROSELI: http://rosygeografia.blogspot.com/
ROSELY ARCHELA: http://ensinodegeografia.blogspot.com/
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sábado, 29 de maio de 2010
A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO.
As TIC podem ser incorporadas na escola como suporte para: a comunicação entre os educadores da escola, pais, especialistas, membros da comunidade e de outras organizações; a criação de um fluxo de informações e troca de experiências, que dê subsídios para a tomada de decisões; a realização de atividades colaborativas, cujas produções permitam enfrentar os problemas da realidade; o desenvolvimento de projetos inovadores relacionados com a gestão administrativa e pedagógica; a representação do conhecimento em construção pelos alunos e respectiva aprendizagem.
FONTE: www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/te/tetxt1.htm
FONTE: www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/te/tetxt1.htm
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Utilização do Livro Didático
INTRODUÇÃO
Destacando a utilização de recurso pedagógico como instrumento de aprendizagem, o livro didático ainda nos dias atuais é o principal manual de orientação do trabalho em sala de aula, apresentando o suporte necessário para a produção e reprodução de conhecimento através de sua metodologia, assim sendo seu conteúdo o mais eficaz mediador na relação entre professor e aluno. É um material impresso que possui um roteiro básico de conteúdos de uma ou várias áreas do conhecimento para cada nível de ensino. De modo geral, traz características necessárias para cada área específica do conhecimento, tais como: gravuras pertinentes ao assunto, atividades de aplicação e em muitas vezes sugestões sobre como o professor pode planejar as aulas e tratar os conteúdos. De certa forma o livro didático se constituem em matérias fortemente estruturados. Mesmo quando os livros não são “bem” estruturados, do ponto de vista técnico ou pedagógico, eles acabam dando a única estrutura visível de um curso.
A importância do livro didático, notadamente como aspecto fundamental nas políticas educacionais oficiais, fica evidente através da implantação, pelo Ministério da Educação (MEC), da prática de compra dos livros didáticos nas escolas públicas, subordinada à análise prévia realizada por especialistas e materializada através do “Guia do Livro Didático”.
O "Guia de Livros Didáticos" apresenta uma avaliação dos livros didáticos inscritos no PNLD, classificando-os em ordem crescente de estrelas - de uma a três. Os livros aos quais são atribuídas três estrelas são considerados "Recomendados com distinção", aqueles que recebem duas estrelas são considerados "Recomendados", e os livros que recebem uma estrela são aqueles "Recomendados com ressalvas". Ao final do guia consta uma relação dos outros livros analisados e que não foram recomendados, trazendo a justificativa de sua exclusão da relação de livros recomendados.
Na política educacional brasileira o livro didático também é visto como "um dos principais insumos da instituição escolar" (Brasil, 1993: 25). Entretanto, considerando que "o princípio de livre escolha pelo professor esbarra em sua insuficiente habilitação para avaliar e selecionar" (Ibid.: 25), o Plano Decenal de Educação para Todos (1993) menciona uma política do livro, que já começava a ser formulada e que, segundo o documento, deveria assegurar a qualidade do conteúdo dos livros didáticos.
O livro didático precisa, também, adequar-se ao professor, apresentando as informações científicas corretamente, com qualidade e atuais. Aliando-se a sua expertise pedagógica para que possa criticamente avaliar o material com que trabalha e conseqüentemente personalizar seu ensino.
OBJETIVO
• Facilitar a assimilação de determinado conteúdo a partir de sua apresentação por parte do orientador de forma sistematizada, ampliando e diversificando o conhecimento do aluno.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Ensina a tirar proveito do índice, vocabulário etc.;
• Auxilia a compreensão e significado do texto;
• Desenvolve o estudo e a pesquisa;
• Ampliar e diversificar o conhecimento do aluno mediante experiências, pesquisas, jogos e brincadeiras.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
COMO UTILIZAR
- Há muitas maneiras de utilizar o livro didático.
• Durante a apresentação do livro é recomendável explorar a sua capa, contracapa, folhas de rosto ilustrações, índice e glossário, bem como a sua própria organização (textos, exercícios, experiências etc.);
• Na leitura, convém orientar os alunos no sentido de destacar as idéias principais e estudar o vocabulário;
• Quanto aos exercícios, cabe ao professor desenvolver juntos aos alunos a habilidade de interpretação dos enunciados propostos e a autonomia gradativa. É indispensável a correção dos exercícios, por ser mais um momento importante de aprendizagem;
• O professor deve transmitir aos alunos a idéia de que os conteúdos apresentados no livro não são verdades absolutas. Quando necessário deve questioná-los, bem como os valores presentes e as informações emitidas;
• Explorar as imagens do livro, desenvolvendo nos alunos a leitura e interpretação da linguagem não verbal – cores, desenhos, fotografias, tabelas etc.
UMA POSSIBILIDADE - Essa experiência é direcionada aos alunos da 5° série.
O trabalho do professor é estruturar a partir do levantamento de dados sobre os alunos, suas expectativas, curiosidades. Trazer para a sala de aula textos relacionados com geografia, jornais, revistas, poemas e historias que recolhidas da literatura e letras de músicas. A criatividade é um dos critérios para escolha dos textos.
Pedir para os alunos anotarem tudo que foi dito em sala de aula no caderno. Em casa os alunos montam um caderno-livro, anexando os textos distribuídos. No final do bimestre o professor recolhe os cadernos para avaliá-los.
Apesar de exigir mais, tanto do professor como dos alunos, esse tipo de trabalho favorece a aprendizagem, além de fazer com os alunos adquiram rapidamente consciência do mundo que os cerca, dentro de um enfoque critico.
AVALIAÇÃO CRÍTICA
Em geral é atribuída grande importância ao livro didático. Esta importância, entretanto, não deve levar o professor a simplesmente transferir para os alunos o saber impresso no livro didático. Este deve ser um instrumento de trabalho, um reverencial, e não pode substituir a totalidade das atividades desenvolvidas na sala de aula. O professor não deve abrir mão de sua capacidade de análise, avaliação e utilização das experiências e necessidades dos alunos em função do livro didático.
VANTAGENS
• Determina a estrutura e seqüência do ensino;
• Organizar a informação;
• Planejar e sobretudo administrar as atividades em sala de aula;
• Planejar atividades complementares e exercícios para casa;
• Planejar aula.
DESVANTAGENS
• Limitação da informação;
• Rigidez dos formatos;
• Normalmente os livros didáticos adotam uma mesma estrutura formal;
• Rigidez no nível de dificuldade.
Os conceitos apresentados devem ser formulados e manipulados de maneira corrigem, porque isso irá permitir conquistas em pesquisas de aprendizagem, de forma que o professor tenha papel ativo e crítico em relação às propostas pedagógicas apresentadas. O livro poderá contribuir, também, para a avaliação da aprendizagem.
CONCLUSÃO
Do ponto de vista prático da escola ou do professor inclui uma outra variável, que é a de adequação dos materiais à situação e as condições dos alunos, dos professores e das escolas. A partir desta constatação, podemos afirmar que a postura do professor diante do livro didático é quem determinará qual função este livro desempenhará na escola pois, sendo praticamente o único material escolar que o aluno tem a possibilidade de ler, de manusear. A forma como os alunos são orientados a utilizar o livro didático na escola é determinante para uma relação edificadora entre os mesmos, para que este livro se constitua num instrumento que realmente contribua na aprendizagem significativa dos alunos, favorecendo a estes um entendimento, a partir do desenvolvimento de uma atitude crítica, sobre o verdadeiro papel dos livros didáticos na condução de seu processo de aprendizagem escolar.
REFERENCIAS
Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula/ POCHO, Lopes, C., SAMPAIO, M; Ligia Silva Leite (coord). Petrópolis, RJ; Voses,2003,
MEC: Guia dos Livros Didáticos. Brasília: MEC/PNDL, 1988. Sobre escolha de livros didáticos.
FARIA, Ana Lúcia G. de.I deologia no livro didático.2 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1994.
OLIVEIRA, J. B. A. e GUIMARÃES, Sonia D. A Política do Livro Didático. Campinas: Papirus,1984.
FREITAG, Bárbara, et. all. O Livro didático em questão. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1989.
Destacando a utilização de recurso pedagógico como instrumento de aprendizagem, o livro didático ainda nos dias atuais é o principal manual de orientação do trabalho em sala de aula, apresentando o suporte necessário para a produção e reprodução de conhecimento através de sua metodologia, assim sendo seu conteúdo o mais eficaz mediador na relação entre professor e aluno. É um material impresso que possui um roteiro básico de conteúdos de uma ou várias áreas do conhecimento para cada nível de ensino. De modo geral, traz características necessárias para cada área específica do conhecimento, tais como: gravuras pertinentes ao assunto, atividades de aplicação e em muitas vezes sugestões sobre como o professor pode planejar as aulas e tratar os conteúdos. De certa forma o livro didático se constituem em matérias fortemente estruturados. Mesmo quando os livros não são “bem” estruturados, do ponto de vista técnico ou pedagógico, eles acabam dando a única estrutura visível de um curso.
A importância do livro didático, notadamente como aspecto fundamental nas políticas educacionais oficiais, fica evidente através da implantação, pelo Ministério da Educação (MEC), da prática de compra dos livros didáticos nas escolas públicas, subordinada à análise prévia realizada por especialistas e materializada através do “Guia do Livro Didático”.
O "Guia de Livros Didáticos" apresenta uma avaliação dos livros didáticos inscritos no PNLD, classificando-os em ordem crescente de estrelas - de uma a três. Os livros aos quais são atribuídas três estrelas são considerados "Recomendados com distinção", aqueles que recebem duas estrelas são considerados "Recomendados", e os livros que recebem uma estrela são aqueles "Recomendados com ressalvas". Ao final do guia consta uma relação dos outros livros analisados e que não foram recomendados, trazendo a justificativa de sua exclusão da relação de livros recomendados.
Na política educacional brasileira o livro didático também é visto como "um dos principais insumos da instituição escolar" (Brasil, 1993: 25). Entretanto, considerando que "o princípio de livre escolha pelo professor esbarra em sua insuficiente habilitação para avaliar e selecionar" (Ibid.: 25), o Plano Decenal de Educação para Todos (1993) menciona uma política do livro, que já começava a ser formulada e que, segundo o documento, deveria assegurar a qualidade do conteúdo dos livros didáticos.
O livro didático precisa, também, adequar-se ao professor, apresentando as informações científicas corretamente, com qualidade e atuais. Aliando-se a sua expertise pedagógica para que possa criticamente avaliar o material com que trabalha e conseqüentemente personalizar seu ensino.
OBJETIVO
• Facilitar a assimilação de determinado conteúdo a partir de sua apresentação por parte do orientador de forma sistematizada, ampliando e diversificando o conhecimento do aluno.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Ensina a tirar proveito do índice, vocabulário etc.;
• Auxilia a compreensão e significado do texto;
• Desenvolve o estudo e a pesquisa;
• Ampliar e diversificar o conhecimento do aluno mediante experiências, pesquisas, jogos e brincadeiras.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
COMO UTILIZAR
- Há muitas maneiras de utilizar o livro didático.
• Durante a apresentação do livro é recomendável explorar a sua capa, contracapa, folhas de rosto ilustrações, índice e glossário, bem como a sua própria organização (textos, exercícios, experiências etc.);
• Na leitura, convém orientar os alunos no sentido de destacar as idéias principais e estudar o vocabulário;
• Quanto aos exercícios, cabe ao professor desenvolver juntos aos alunos a habilidade de interpretação dos enunciados propostos e a autonomia gradativa. É indispensável a correção dos exercícios, por ser mais um momento importante de aprendizagem;
• O professor deve transmitir aos alunos a idéia de que os conteúdos apresentados no livro não são verdades absolutas. Quando necessário deve questioná-los, bem como os valores presentes e as informações emitidas;
• Explorar as imagens do livro, desenvolvendo nos alunos a leitura e interpretação da linguagem não verbal – cores, desenhos, fotografias, tabelas etc.
UMA POSSIBILIDADE - Essa experiência é direcionada aos alunos da 5° série.
O trabalho do professor é estruturar a partir do levantamento de dados sobre os alunos, suas expectativas, curiosidades. Trazer para a sala de aula textos relacionados com geografia, jornais, revistas, poemas e historias que recolhidas da literatura e letras de músicas. A criatividade é um dos critérios para escolha dos textos.
Pedir para os alunos anotarem tudo que foi dito em sala de aula no caderno. Em casa os alunos montam um caderno-livro, anexando os textos distribuídos. No final do bimestre o professor recolhe os cadernos para avaliá-los.
Apesar de exigir mais, tanto do professor como dos alunos, esse tipo de trabalho favorece a aprendizagem, além de fazer com os alunos adquiram rapidamente consciência do mundo que os cerca, dentro de um enfoque critico.
AVALIAÇÃO CRÍTICA
Em geral é atribuída grande importância ao livro didático. Esta importância, entretanto, não deve levar o professor a simplesmente transferir para os alunos o saber impresso no livro didático. Este deve ser um instrumento de trabalho, um reverencial, e não pode substituir a totalidade das atividades desenvolvidas na sala de aula. O professor não deve abrir mão de sua capacidade de análise, avaliação e utilização das experiências e necessidades dos alunos em função do livro didático.
VANTAGENS
• Determina a estrutura e seqüência do ensino;
• Organizar a informação;
• Planejar e sobretudo administrar as atividades em sala de aula;
• Planejar atividades complementares e exercícios para casa;
• Planejar aula.
DESVANTAGENS
• Limitação da informação;
• Rigidez dos formatos;
• Normalmente os livros didáticos adotam uma mesma estrutura formal;
• Rigidez no nível de dificuldade.
Os conceitos apresentados devem ser formulados e manipulados de maneira corrigem, porque isso irá permitir conquistas em pesquisas de aprendizagem, de forma que o professor tenha papel ativo e crítico em relação às propostas pedagógicas apresentadas. O livro poderá contribuir, também, para a avaliação da aprendizagem.
CONCLUSÃO
Do ponto de vista prático da escola ou do professor inclui uma outra variável, que é a de adequação dos materiais à situação e as condições dos alunos, dos professores e das escolas. A partir desta constatação, podemos afirmar que a postura do professor diante do livro didático é quem determinará qual função este livro desempenhará na escola pois, sendo praticamente o único material escolar que o aluno tem a possibilidade de ler, de manusear. A forma como os alunos são orientados a utilizar o livro didático na escola é determinante para uma relação edificadora entre os mesmos, para que este livro se constitua num instrumento que realmente contribua na aprendizagem significativa dos alunos, favorecendo a estes um entendimento, a partir do desenvolvimento de uma atitude crítica, sobre o verdadeiro papel dos livros didáticos na condução de seu processo de aprendizagem escolar.
REFERENCIAS
Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula/ POCHO, Lopes, C., SAMPAIO, M; Ligia Silva Leite (coord). Petrópolis, RJ; Voses,2003,
MEC: Guia dos Livros Didáticos. Brasília: MEC/PNDL, 1988. Sobre escolha de livros didáticos.
FARIA, Ana Lúcia G. de.I deologia no livro didático.2 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1994.
OLIVEIRA, J. B. A. e GUIMARÃES, Sonia D. A Política do Livro Didático. Campinas: Papirus,1984.
FREITAG, Bárbara, et. all. O Livro didático em questão. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1989.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Elaboração e Utilização de Cartas Temáticas para a Caracterização de um Determinado Espaço
Instituição: Colégio Chácara da Emília
Disciplina: Geografia
Identificação da turma: 5ª série Data: 24/05/2010
Professora: Aparecido Roberto de Moura
Tema da Aula: Representação Gráfica do Espaço
OBJETIVO GERAL:
Identificar os elementos do espaço urbano, tais como, avenidas e edificações, juntamente com os elementos naturais do mesmo, utilizando as ferramentas Google Earth e Google Maps.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Situar os alunos no tema e na aula;
Identificar e analisar através de imagens os elementos formadores do espaço sugerido abrindo uma discução de sua organização espacial;
Após a problematização eles deverão estar aptos a conhecer a distinguir as diferentes características do espaço urbano específico;
CONTEÚDOS:
Representação do espaço,
Elementos formadores do espaço urbano;
Relação entre o espaço urbano e o espaço natural.
PROCEDIMENTOS OU METODOLOGIA:
Após a explanação teórica, a utilização do Google Earth e Maps é realizada de forma simultânea entre todos. Inicialmente, procuram-se elementos urbanos (ruas, avenidas, linha férrea, rodovias e edificações);
Dialogar sobre sua visualização e caracterização visual ao redor do elemento escolhido.
AVALIAÇÃO:
Entendimento do assunto através de questões lançadas durante a explicação;
Participação dos alunos durante o diálogo;
Atividade proposta;
ATIVIDADE:
Visualizar a imagem do espaço estudado gerada pelo Google Earth, identificando seus diferentes aspectos. Utilizando o mapa gráfico do local gerado pelo Google Maps elaborar uma carta temática que contenha todos os elementos do espaço urbano meio ao ambiente natural.
RECURSOS:
TICs (Computador, data show, Internet);
Google Earth e Google Maps;
Livro didático;
Matérias para a confecção da carta temática (papel, lápis colorido, caneta).
REFERÊNCIAS:
BOLIGIAN, Levon. Geografia: espaço e vivência. São Paulo: Atual, 2001.
SIMIELLI, Maria Elena. Goatlas São Paulo: Ática, 1998.
NOGUEIRA, Ruth E. (Org.). Motivações hordienas para ensinar geografia: representações do espaço para visuais e invisuais. Florianópolis: [s.n.], 2009.
Disciplina: Geografia
Identificação da turma: 5ª série Data: 24/05/2010
Professora: Aparecido Roberto de Moura
Tema da Aula: Representação Gráfica do Espaço
OBJETIVO GERAL:
Identificar os elementos do espaço urbano, tais como, avenidas e edificações, juntamente com os elementos naturais do mesmo, utilizando as ferramentas Google Earth e Google Maps.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Situar os alunos no tema e na aula;
Identificar e analisar através de imagens os elementos formadores do espaço sugerido abrindo uma discução de sua organização espacial;
Após a problematização eles deverão estar aptos a conhecer a distinguir as diferentes características do espaço urbano específico;
CONTEÚDOS:
Representação do espaço,
Elementos formadores do espaço urbano;
Relação entre o espaço urbano e o espaço natural.
PROCEDIMENTOS OU METODOLOGIA:
Após a explanação teórica, a utilização do Google Earth e Maps é realizada de forma simultânea entre todos. Inicialmente, procuram-se elementos urbanos (ruas, avenidas, linha férrea, rodovias e edificações);
Dialogar sobre sua visualização e caracterização visual ao redor do elemento escolhido.
AVALIAÇÃO:
Entendimento do assunto através de questões lançadas durante a explicação;
Participação dos alunos durante o diálogo;
Atividade proposta;
ATIVIDADE:
Visualizar a imagem do espaço estudado gerada pelo Google Earth, identificando seus diferentes aspectos. Utilizando o mapa gráfico do local gerado pelo Google Maps elaborar uma carta temática que contenha todos os elementos do espaço urbano meio ao ambiente natural.
RECURSOS:
TICs (Computador, data show, Internet);
Google Earth e Google Maps;
Livro didático;
Matérias para a confecção da carta temática (papel, lápis colorido, caneta).
REFERÊNCIAS:
BOLIGIAN, Levon. Geografia: espaço e vivência. São Paulo: Atual, 2001.
SIMIELLI, Maria Elena. Goatlas São Paulo: Ática, 1998.
NOGUEIRA, Ruth E. (Org.). Motivações hordienas para ensinar geografia: representações do espaço para visuais e invisuais. Florianópolis: [s.n.], 2009.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
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